
Os Brasileiros no Top 100: Destaques para a Copa do Mundo de 2026
No mundo do futebol, onde a tecnologia e os dados analíticos moldam cada vez mais as estratégias e projeções, o portal The Athletic divulgou nesta qua...
No mundo do futebol, onde a tecnologia e os dados analíticos moldam cada vez mais as estratégias e projeções, o portal The Athletic divulgou nesta quarta-feira, 3 de julho, um ranking inovador com os 100 melhores jogadores previstos para brilhar na Copa do Mundo de 2026. Essa lista não se baseia apenas em intuição; ela integra desempenho atual, histórico em torneios internacionais, impacto nas seleções nacionais, valor de mercado e, surpreendentemente, avaliações no simulador de videogame EA FC 26. Essa abordagem tecnológica destaca como os games e a inteligência artificial estão revolucionando a análise esportiva, oferecendo previsões mais precisas para o maior evento do esporte.
O Brasil, pentacampeão mundial e celeiro de talentos, se destaca com nove representantes na elite global. Liderando os brasileiros está Vinícius Júnior, em sétimo lugar, atrás apenas de craques como o francês Kylian Mbappé, que ocupa o topo da lista. Essa projeção reflete o potencial da nova geração canarinho, impulsionada por inovações em treinamento e análise de dados que integram o ecossistema do futebol moderno.

A Metodologia por Trás do Ranking: Tecnologia no Futebol
O ranking do The Athletic vai além das estatísticas tradicionais. Os especialistas consideraram métricas avançadas, como expected goals (xG) e passes progressivos, coletadas por ferramentas de IA e big data. O valor de mercado, atualizado por plataformas como o Transfermarkt, pondera o potencial financeiro dos atletas. Mas o toque tecnológico mais intrigante é a inclusão de ratings do EA FC 26, o próximo capítulo da franquia de simulação de futebol da Electronic Arts. Esse game usa algoritmos para simular carreiras e desempenhos, prevendo como jogadores como Mbappé (rating esperado de 95) ou Vini Jr (94) evoluirão até 2026.
Essa fusão de esportes e tecnologia não é novidade. Clubes como o Real Madrid e o Manchester City já empregam softwares de análise preditiva para recrutar talentos. Para a Copa de 2026, que será disputada nos Estados Unidos, Canadá e México com 48 seleções, tais ferramentas serão cruciais para identificar estrelas emergentes. O Brasil, com sua rica tradição, beneficia-se dessa era digital, onde dados do EA FC ajudam a mapear trajetórias de jovens promessas.
Os Nove Brasileiros no Top 100: Perfis e Projeções
Os representantes brasileiros ilustram a profundidade do talento nacional. Vinícius Júnior, o atacante veloz do Real Madrid, é o destaque em sétimo. Aos 24 anos em 2026, sua habilidade em dribles e gols decisivos o posicionam como herdeiro de Neymar. Em 14º, Raphinha, do Barcelona, traz versatilidade nas pontas, com um histórico de assistências que o torna indispensável.
Mais recuado, Gabriel Magalhães (23º), zagueiro do Arsenal, representa a solidez defensiva, enquanto Alisson Becker (42º), goleiro do Liverpool, é sinônimo de reflexos sobre-humanos. Bruno Guimarães (45º), meio-campista do Newcastle, controla o jogo com visão de jogo apurada, e Marquinhos (59º), capitão da PSG, oferece liderança experiente.
Entre os novatos, Estêvão (92º), joia do Palmeiras prestes a migrar para o Chelsea, e Rodrygo (93º), companheiro de Vini no Real, prometem surpresas. Fechando a lista, Matheus Cunha (99º), do Wolves, surge como opção versátil no ataque. Essa seleção reflete como o Brasil equilibra experiência e juventude, com projeções baseadas em dados que preveem um ataque letal em 2026.
- Vini Jr (7º): Velocidade e dribles explosivos.
- Raphinha (14º): Precisão em cruzamentos e finalizações.
- Gabriel Magalhães (23º): Força aérea e leitura de jogo.

Comparação Global e o Papel da Tecnologia nas Previsões
Enquanto o Brasil celebra nove nomes, a França domina com Mbappé no topo, seguido por nomes como Erling Haaland (Noruega, 3º) e Jude Bellingham (Inglaterra, 5º). A lista equilibra continentes, com África e Ásia ganhando espaço graças a talentos como Victor Osimhen (Nigéria, 11º). A tecnologia aqui é chave: o EA FC 26 simula cenários de torneios, ajustando ratings com base em atualizações reais de desempenho, o que torna essas projeções mais confiáveis que rankings puramente subjetivos.
No contexto brasileiro, essa integração digital impulsiona o scouting. Academias como a do Flamengo usam apps de análise para desenvolver jogadores, alinhando-se ao que o The Athletic faz em escala global. Para 2026, com estádios high-tech e VAR aprimorado por IA, o futebol será ainda mais data-driven.
Conclusão: Rumos para o Brasil na Era Digital do Futebol
O ranking do The Athletic não é apenas uma lista; é um vislumbre tecnológico do futuro do futebol. Com nove brasileiros no Top 100, o país se posiciona como potência para a Copa de 2026, onde inovações como o EA FC e análises preditivas definirão campeões. Vinícius e companhia carregam o sonho pentacampeão, mas o verdadeiro jogo está nos dados que os impulsionam. Fique de olho: a tecnologia está reescrevendo as regras do esporte bretão.





